quinta-feira, 8 de outubro de 2009

João Buracão ressuscita a Rua 10

A gente pediu e ele veio. João Buracão conseguiu mais uma façanha, a Administração de Vicente Pires tapou a cratera da Rua 10 e a asfaltou. A Rua que já foi notícia várias vezes ganhou até meio-fios.
Parabéns à Administração pela iniciativa e Viva João Buracão!

10 comentários:

Anônimo disse...

Mas infelizmente o lama ainda continua na rua 03 e a chuva de hoje ocasionou vários buracos nas outras ruas, precisamos também de escoamento. Espero que a Administração tome providencias o mais breve possível, pois poderá piorar ainda mais e nem o João Buracão ira dar conta de tanta lama e buracos.

Anônimo disse...

Operação para limpar cidade e evitar transtorno com água e lama nas ruas começou
Leonardo Werneck
Após os problemas causados pelas chuvas da semana passada, Vicente Pires está tentando evitar que a água cause mais estragos e antecipou a realização da Operação Cidade Limpa para esta semana, se tornando a primeira Região Administrativa do DF a se preparar para o período chuvoso.
A ação integrada entre a Administração Regional e vários órgãos do GDF teve início na manhã de ontem e durante os próximos dias vai limpar todas as áreas da cidade, além da Colônia Agrícola Samambaia e da Vila São José.
Equipe de 150 funcionários da Novacap, CEB, Caesb, SLU, DETRAN, Coordenadoria de Cidades do GDF e da própria administração de Vicente Pires começaram ontem a retirar de entulho de áreas verdes, capinar beiras de meio-fio, podar árvores que podem cair, limpar bocas-de-lobo, trocar postes de iluminação pública e pintar as faixas das vias asfaltadas. "Estamos preparando a cidade para o período chuvoso", explica o ad-ministrador Alberto Meireles.

PLANEJAMENTO
Apesar da ação preventiva, o Meireles admite que a iniciativa é apenas um paliativo. "O principal problema de Vicente Pires é a falta de drenagem pluvial", lembrou o ad-ministrador. Segundo ele, a cidade foi construída pela própria população, sem o planejamento adequado. Embora não ocorram muitos casos de alagamento, os moradores têm de conviver com grandes quantidades de lama sempre que chove.
"A água corre livremente pelas ruas e não tem para onde ir. O problema só piora com a crescente impermeabilização do solo", explica o administrador. Alberto Meireles diz que a solução para o problema só virá quando o governo conseguir a licença ambiental para implantar o sistema de drenagem de águas pluviais. "Enquanto isso não acontece, não podemos ficar de braços cruzados. Temos que trabalhar para melhorar a qualidade de vida dos moradores", argumenta o administrador. Ontem, quando as equipes da Operação Cidade Limpa começaram a trabalhar nas ruas, o ponto mais crítico da cidade estava novamente tomado pelo barro.

MAIS PROBLEMAS
O encontro das ruas 10 e 3 se encheu novamente de lama, impedindo a passagem de veículos e destruindo a preparação feita no dia anterior para que a via recebesse asfalto. A administração diz que essa foi a terceira vez nesse mês que a chuva destruiu os planos da Novacap para o asfaltamento por causa do aguaceiro da semana passada. Mas o problema recorrente não tira o animo de Meireles.Ele afirma que após a Operação a cidade estará preparada para o período chuvoso que se estenderá até abril de 2010. "Só teremos que fazer a manutenção dessas áreas", diz Alberto. O ad-ministrador pede que a população colabore com a administração e evite jogar entulho nas áreas públicas e procure colocar o lixo na rua no horário correto. "Com essa ajuda poderemos minimizar os problemas decorrentes da água", diz ele.

SAIBA +
A Operação Cidade Limpa, da Coordenadoria de Cidades, foi criada para o aniversário de 48 anos de Brasília, em abril de 2008. O que foi pensado para ser uma ação pontual acabou se tornando permanente.
A operação completa um ano e meio em outubro e já atendeu quase todas as cidades do Distrito Federal. Além de Vicente Pires, as equipes operam em Brazlândia.
Até o final do ano, já estão previstas ações semelhantes em outros locais. Para ter acesso a operação a administração entra em contato com a Coordenadoria e pede para entrar na programação.
Segundo a Coordenadoria de Cidades, uma reunião com os órgãos de governo define os problemas da RA em questão e a duração da operação depende do estado de degradação do lugar a da extensão de cada problema.

Anônimo disse...

Se os moradores de Águas Claras reclamam da estrutura pluvial, o que dira nos de Vicente pires.

cavalcantpac disse...
Este comentário foi removido pelo autor.
Anônimo disse...

Regularização de Vicente Pires está mais próxima03/09/2009 - 17:33
Acordo assinado entre GDF e Secretaria de Patrimônio da União repassa área federal para a Terracap, que fará a venda direta aos moradores. Expectativa é de que primeiros contratos sejam assinados ainda neste ano

Em 30 dias, o processo de regularização de Vicente Pires pode estar perto do fim. Depois de 50 anos de indefinições fundiárias, a área será repassada da União para o GDF, o que iniciará a legalização da área. A expectativa é de que até o final do ano os primeiros contratos de compra dos terrenos – por venda direta – sejam assinados. Atualmente, Vicente Pires possui 15 mil lotes e cerca de 65 mil habitantes.



Nesta quinta-feira (3), em solenidade no Centro Administrativo do GDF, em Taguatinga, o governador José Roberto Arruda assinou, em parceria com a Secretaria de Patrimônio da União do governo federal, o plano de trabalho para a regularização de Vicente Pires. Assim que a terra for repassada para o GDF, os projetos urbanísticos e ambiental deverão ser aprovados para só depois começar a avaliação do preço dos lotes e a compra.



Para o secretário-adjunto da Secretaria de Patrimônio da União, Jorge Arzabe, o ato é um demarcador entre governo federal, GDF e comunidade. “É uma vitória de toda a sociedade”, afirmou Arzabe. “Esse é um momento de conquista, em que superamos todas as barreiras que poderiam existir e durante tanto tempo atravancaram o processo de regularização”, disse o governador. “É preciso legalizar Brasília. Todos nós queremos uma cidade cujo crescimento seja organizado”, completou Arruda.



Licença Ambiental



No próximo dia 25, o Estudo de Impacto Ambiental de Vicente Pires será discutido em audiência pública, passo obrigatório para a emissão de licença ambiental do Instituto Brasília Ambiental (Ibram). O projeto urbanístico está praticamente concluído e preserva as 96 chácaras não parceladas que ainda existem no setor.



Pelo documento assinado pelo GDF e SPU, a Terracap será a responsável pela venda direta aos ocupantes. A estimativa é de que, em média, o metro quadrado nas áreas residenciais seja de R$ 70 e nas áreas comerciais, de R$ 140. O preço poderá ser parcelado em pelo menos até 15 anos e o dinheiro arrecadado será totalmente aplicado em obras de infraestrutura da cidade.



“Temos muito caminho para chegar até o contrato de compra e venda, mas é uma boa tarde para aqueles que há muitos anos lutam pela regularização de Vicente Pires”, falou Dirsomar Chaves, presidente da Associação de Moradores de Vicente Pires.

É preciso legalizar Brasília. Todos nós queremos uma cidade cujo crescimento seja organizado"José Roberto Arruda
Governador do DF

Anônimo disse...

Legalização de Vicente Pires:
Data: 04/09/2009 Veículo: TRIBUNA DO BRASIL - DF Editoria: GRANDE BRASÍLIA Jornalista(s): Verônica Soares Assunto principal: ASSUNTOS GDF
Autor: Verônica Soares
Mais um passo para a regularização da Vicente Pires foi dado ontem. O GDF assinou em parceria com a União, o Plano de Trabalho para regularização de área. O Plano tem como objetivo, reunir esforços da União, GDF e Associação dos moradores para agilizar a regularização fundiária, ambiental e urbanística de Vicente Pires. A expectativa é de que até o final deste ano, os primeiros contratos de compra dos terrenos pelos atuais ocupantes da área sejam assinados. Com aproximadamente 15 mil lotes e cerca de 65 mil habitantes, a Vicente Pires é uma das maiores áreas do Distrito Federal onde aconteceu o parcelamento indevido do solo. Assinatura do documento não representa a regularização imediata da área. Vicente Pires está localizado dentro de uma área pertencente ao governo federal. Com isso, a União ainda precisará fazer o registro em cartório o local. Só depois disso, poderá fazer a transferência das terras para o GDF, que fará a venda direta dos lotes, por meio da Companhia Imobiliária de Brasília (Terracap), para os atuais ocupantes. A expectativa é que no prazo de 30 dias já se tenha o registro da terra. No local, ainda tem 90 chácaras que não foram fracionadas. Para estes ocupantes a União vai propor trocas de áreas para instalação de equipamentos públicos, como escolas e postos de saúde. Quem tem acima de dois hectares terá o direito de concessão de uso da terra. Um dos embates para a venda dos lotes foi a questão do preço do metro quadrado. Apesar da discussão no mês passado que o valor estabelecido pela União estaria abaixo do preço de mercado, ficou estabelecido no documento assinado ontem, que a Terracap deverá seguir a tabela previamente estabelecida. Com isso, o metro quadrado da área residencial será vendido pelo valor médio de R$ 70. Ficou acertado também, que o valor do metro quadrado dos lotes comerciais será de R$ 140 reais. Apesar da referência do valor médio, a superintendente regional de Patrimônio da União, Lúcia Carvalho explicou o preço de alguns lotes serão levados em conta a localização. No entanto, o valor médio de R$ 70 o metro quadrado poderá variar para baixo ou para cima. Se o teto for mantido, o preço médio de um terreno de 800 metros quadrados seria de R$ 56 mil. Segundo ela, a área de Vicente Pires é apenas mais uma a ser regularizadas de outras áreas pertencentes ao governo federal que foram ocupadas irregularmente. "Este é mais um passo da regularização fundiária de Vicente Pires.

Anônimo disse...

Estamos cumprindo um acordo que assumimos com a comunidade", explicou Lúcia. No documento, ficou estabelecido também que os lotes residenciais ocupados por famílias que ganham acima de cinco salários mínimos serão vendidos no prazo de até 180 meses. Já os as famílias com renda mensal abaixo de cinco salários mínimos, terão um prazo maior para quitar os seus débitos. Estes terão 300 meses para pagar pela área. O governador JOSÉ ROBERTO ARRUDA ressaltou que a regularização de Vicente Pires é um passo importante para o rumo da legalidade que Brasília tomou nos últimos anos. "Este é mais um passo no caminho da regularização de Brasília e Vicente Pires é uma área importante para esse processo", disse. "Agora é acompanhar cada passo para que as coisas aconteçam o mais rápido possível, para que os moradores possam ter as escrituras dos seus lotes e para que o GDF esteja liberado para fazer as obras de infraestrutura que o bairro precisa", finalizou Arruda. Para o presidente da Associação de Moradores de Vicente Pires, Dirsomar Chaves, apesar das outras etapas que ainda permeiam a venda dos lotes, a assinatura do documento ontem é o principal passo para regularização. "Os principais pontos para a regularização estão acertados no documento. O que vier depois são ajustes mínimos", disse. "Temos muito caminho para chegar até o contrato de compra e venda, mas é uma boa tarde para aqueles que há muitos anos lutam pela regularização de Vicente Pires", completou. Para ele, outro ponto que vai favorecer os moradores é que o dinheiro arrecadado com a venda dos lotes será revestido em infraestrutura do bairro. As decisões das prioridades serão discutidas entre o GDF e os moradores. Licença Ambiental - A Elaboração do Estudo de Impacto Ambiental e Relatório de Impacto de Meio Ambiente (EIA/Rima) já está pronto, mas passará pela audiência pública no próximo dia 25 de setembro. Apenas depois disso, o Instituto Brasília Ambiental (Ibram) poderá emitida a licença ambiental. Segundo o Governador JOSÉ ROBERTO ARRUDA, como o Plano Urbanístico e os estudos de impactos ambientais já estão prontos, o que torna a regularização ficará mais fácil.

Anônimo disse...

Últimas
Vicente Pires tem estudo ambiental aprovado
CorreioWeb - -
05/10/2009 - O Comitê Gestor do Acordo de Cooperação Técnica entre a União e o Distrito Federal aprovou o Estudo de Impacto Ambiental (EIA-Rima) do Setor Habitacional Vicente Pires. O documento havia sido apresentado aos moradores em audiência pública realizada no dia 25 de setembro.
O grupo se reuniu na última quarta-feira (30/9) para definir o cronograma de ações relacionadas a regularização da cidade. Dentre os pontos principais, está a definição da localização de equipamentos públicos comunitários.
De acordo com a Secretaria de Desenvolvimento Urbano e Meio Ambiente (Seduma), a União repassará as terras do setor para o GDF, que poderá a partir disso efetuar a venda direta dos terrenos aos moradores. O valor definido pela Terracap é de R$ 70 o m², divididos em 240 parcelas.
A reunião do comitê contou com a presença de 400 pessoas. Segundo a Seduma, o estudo foi feito pela empresa Geológica e apresentado por técnicos do Instituto Brasília Ambiental (Ibram).
Com a aprovação do EIA-Rima, o GDF pode elaborar o projeto urbanístico, que já está em fase final de desenvolvimento. Assim, a regularização definitiva de Vicente Pires fica cada vez mais próxima, o que vai beneficiar pouco mais de 60 mil pessoas.
Com informações da Seduma

VicentePires disse...

A Rua 10 não resistiu à primeira chuva forte, e parte do asfalto novinho já foi arrancado pela correnteza. Que pena!

Marco Aurélio disse...

No período das chuvas algumas ruas sofrem sem as galerias de águas pluviais.Poderiam fazê-las adotando o que foram feitas em alguns condomínios como no Mestre D'Armas. Uma autorização parcial para que as obras fossem efetuadas, evitando assim que as ruas fossem danificadas pelas enxurradas.