terça-feira, 26 de agosto de 2008
Mudança na EPTG afetará o acesso a Vicente Pires
Segundo a matéria do DFTV de hoje, a mudança que afeta o Vicente Pires, pelo que entendi, será na entrada depois da Rua 3 logo após o ponto de ônibus. Esta rua terá apenas um sentido, quem estiver na EPTG não poderá entrar nela, será apenas de saída.
Quem quiser entrar no Vicente Pires, deverá utilizar a Rua 3 (logo após o Big Box) ou a Rua 4A (Casa Forte).
Segue a reportagem do DFTV:
GDF muda o tráfego na EPTG
Algumas mudanças já começaram a valer a partir hoje de manhã. Mesmo assim, o motorista que saiu de casa cedo enfrentou lentidão.
O trânsito na EPTG começou a fluir melhor às 8h30. Antes, às 7h, já estava complicado no sentido Taguatinga/Plano Piloto. Carros quase parados até o Setor de Indústria. Um acidente entre um carro e uma moto deixou o fluxo ainda mais lento. Os motoristas passavam reclamando.
Engarrafamento extenso também na saída de Águas Claras. O presidente da associação de moradores diz que a insatisfação é geral. “Todas as manifestações que a gente recebe são reclamações e criticas contundentes a essa obra”, ressalta o presidente da Associação dos Moradores de Águas Claras, José Júlio de Oliveira.
O governo diz que o engarrafamento na EPTG só vai ser resolvido com a construção de mais quatro viadutos. O primeiro veio para melhorar apenas o acesso à Águas Claras e Vicente Pires. Mas, como nem esses problemas foram resolvidos, estão sendo feitas algumas mudanças no trânsito.
A partir de amanhã, na entrada para Vicente Pires pela marginal da EPTG, sentido Plano Piloto/Taguatinga, o primeiro acesso para a cidade, entre a Rua 3 e 4A, vai ser apenas para a saída dos carros e não mais de mão dupla.
Para quem vem de Taguatinga pela marginal da EPTG, a partir do semáforo, em frente ao viaduto, a mudança já começou: só as duas faixas da esquerda estão liberadas no sentido Plano Piloto. As faixas da direita, só para o motorista que vai entrar para Águas Claras e Park Way. Também foi alterado o funcionamento do semáforo: o tempo de fechamento e abertura para os carros está mais rápido.
O semáforo da EPTG, que fica no acesso para a Estrutural, também está mais dinâmico. Hoje não surtiu muito efeito, mas o secretário de Transportes, Alberto Fraga, disse que se não melhorar os policias vão poder intervir.
“Se o policial sentir que dois minutos estão causando engarrafamento, ele pode entrar na faixa e liberar o trânsito. Ou seja, se sobrepondo ao semáforo. É uma forma, porque a máquina não consegue vislumbrar qual a coluna que precisa ser liberada. Então, a presença física do policial vai possibilitar isso”, conclui Fraga.
As obras na EPTG ainda devem demorar mais dois anos.
terça-feira, 19 de agosto de 2008
Mapa do Vicente Pires by Curves
Mais quatro viadutos para EPTG (localização)
Um ficará na entrada de Águas Claras próxima à Unieuro, outro será no encontro da EPVL com a EPTG que dá acesso ao Jóquei Club e Vicente Pires (chácaras 1 a 25), outro no início do SIA logo após o Guará I e o último no cruzamento com a EPIA (mas já existe um lá!)
Além disso, o DER divulgou como é o projeto de revitalização da EPTG, com inclusão de corredor de transporte público operando à esquerda. Isso explica porque os viadutos construídos agora têm 4 faixas de rolamento, sendo as da esquerda de concreto. Veja na foto abaixo:
segunda-feira, 18 de agosto de 2008
Viadutos inaugurados
Os viadutos da EPTG estão prontos.
Muito engarrafamento durante a inauguração. E muito engarrafamento durante todo o sábado porque os organizadores do evento não liberaram as pistas por completo.
No domingo já estava tudo funcionando.
Os detalhes que percebi de positivo:
- Iluminação excelente
- Diminuição do trajeto para quem vai retornar para Águas Claras/Park Way ou para o Vicente Pires
- Pensaram nos pedestres colocando faixas e semáforos para travessia
De negativo:
- Os viadutos ficaram muito perto um do outro. Quem vem do Park Way em direção à Taguatinga sai da EPVP e logo se joga para passar debaixo do viaduto. O mesmo ocorre quem vem do Plano e retorna para o Park Way.
- Acho que erraram na pintura das faixas na parte de cima do viaduto. São 3 ou 4 faixas de rolamento?
Dúvida:
- Será que na épocas das chuvas fortes o escoamento vai funcionar?
A foto aérea, muito boa por sinal, colada aqui no blog, saiu na capa do Jornal de Brasília do dia 17/08 e é do fotógrafo Josemar Gonçalves.
quinta-feira, 14 de agosto de 2008
Notícia sobre a regularização (nada de novo)
Sinal verde para a venda
O imbróglio judicial que envolvia a regularização fundiária de Vicente Pires está resolvido. Depois de quase 50 anos tramitando na Justiça, uma ação do Tribunal Regional Federal de São Paulo (TRF-SP) dá a posse definitiva do terreno à União. A partir de agora, o Governo Federal pode vender os lotes para cerca de 50 mil moradores que ocupam a área de dois mil hectares. Segundo o gerente de Regularização de Condomínios do GDF, Paulo Serejo, o projeto urbanístico do bairro e a licença ambiental – etapas necessárias no processo de regularização – estão em fase de conclusão. A expectativa é que a área esteja regularizada até o fim do ano.
De acordo com o presidente da Associação Comunitária de Vicente Pires, Dirsomar Chaves, a maior preocupação dos moradores é com o preço de venda dos lotes e com as casas que estão em Áreas de Proteção Permanente (APPs), que correm o risco de ser derrubadas. Segundo Chaves, cerca de 200 residências estão nesta situação. Serejo adiantou que a tendência é que a União faça uma parceria com a Companhia Imobiliária de Brasília (Terracap) para realizar a venda dos terrenos e ainda não há valores estimados.
"A União não tem estrutura para realizar uma venda deste porte, por isso, a aliança com a Terracap pode permitir que seja feita a venda direta aos moradores", ponderou Serejo. Quanto às casas em áreas de preservação, a proposta dos moradores é negociar soluções com o governo para evitar derrubadas. "Vamos buscar alternativas e tentar mostrar tecnicamente que o custo ambiental de retirada das moradias pode ser ainda maior", revelou o presidente da associação comunitária.
Herdeiros
A disputa judicial sobre a titularidade da Colônia Agrícola Vicente Pires envolvia os herdeiros de Eduardo Dutra Vaz, que reivindicavam a propriedade da área. Na decisão, o TRF-SP considerou o terreno como bem nacional porque houve expropriação da área e pagamento à família Dutra pela transação. A carta de adjudicação, que garante a posse definitiva da área de Vicente Pires, foi entregue pela 3ª Vara do TRF-SP ao gerente regional do Patrimônio da União no DF em exercício, Alessandro Matos, no último dia 5.
"A definição da Justiça traz tranqüilidade aos moradores e é de fundamental importância para o licenciamento ambiental pelo Ibama, pois o órgão questionava a falta do documento de titularidade das terras", destaca a presidente da União dos Condomínios Horizontais do DF (Unica), Júnia Bittencourt. Segundo ela, a partir de agora, a expectativa é que o processo de regularização corra mais rápido. "Está quase tudo pronto", avalia Júnia.
De acordo com Paulo Serejo, os terrenos do bairro ainda passarão por uma avaliação imobiliária, que poderá ser feita pela Caixa Econômica Federal ou pela Terracap. Para a presidente da Unica, a venda dos lotes de Vicente Pires deve estar balizada por um tripé: preço justo, longo prazo de pagamento e prestações baixas, que não pesem no orçamento das famílias.
"O governo está empenhado na regularização e torcemos para ver a situação resolvida até o fim do ano, mas antes disso é preciso garantir boas condições para que os moradores possam adquirir os imóveis", aponta Júnia. Ela considera que, além da venda direta, outros modelos possam ser usados para a regularização dos lotes, como a venda por pequenas glebas. Júnia alerta, ainda, para o risco de especulação imobiliária da área. "Todo o processo de regularização gera flutuação de preços", ressaltou.
terça-feira, 12 de agosto de 2008
Viaduto será inaugurado no sábado às 10h
Reportagem do Correio Braziliense de 11/08.
Conjunto de viadutos da EPTG será inaugurado neste sábado
Moradores do Núcleo Bandeirante, Águas Claras, Taguatinga, e outras regiões do Distrito Federal não devem mais sofrer com intermináveis engarrafamentos que assolam a Estrada Parque Taguatinga (EPTG) nos horários de pico. Após pouco menos de um ano em construção, o conjunto de viadutos da EPTG será inaugurado neste sábado (16/08), a partir das 10h. Na ocasião estarão presentes o governador do DF, José Roberto Arruda e o secretário de Transportes, Alberto Fraga, entre outras autoridades responsáveis.
O conjunto de viadutos foi batizado de Israel Pinheiro, o primeiro presidente da Novacap, empresa pública responsável pela construção de Brasília. A população está convocada a participar da cerimônia de inauguração, que contará com a presença da CPRv (Corporação de Policiamento Rodoviário) ligada ao DER-DF para organizar o trânsito no local.
A obra, que teve início em novembro de 2007, promete beneficiar, principalmente, moradores da região de Vicente Pires e Águas Claras, que poderão circular entre os dois setores habitacionais sem precisar pegar a EPTG, e ainda moradores de Arniqueiras, Núcleo Bandeirante e Park Way."Por ser um local de entroncamento de duas rodovias (DF-079 e DF-087), temos um fluxo de carros muito grande na região. Com a liberação dos viadutos e a eliminação de todos os retornos ao longo da EPTG, o trânsito vai fluir com maior tranqüilidade", garante Luiz Carlos Tanesini, diretor do Departamento de Estradas e Rodagens (DER-DF).
O conjunto a ser inaugurado neste sábado é formado por quatro viadutos em concreto - dois que servem para o retorno de Taguatinga para o Plano Piloto e dois que fazem o retorno de Águas Claras para Taguatinga. A obra faz parte de um projeto de revitalização da EPTG, que ainda deve receber, segundo Tanesini, mais quatro conjunto de viadutos, restauração e recapeamento. O principal objetivo do projeto é desafogar o fluxo da via onde circulam mais de 120 mil carros por dia.
segunda-feira, 11 de agosto de 2008
Cartas que nuncam chegam
O problema é que em muitos sistemas cadastrais utilizados pelas empresas, o símbolo "/" não é permitido, assim endereços como Chácara 154/1 aparecem como Chácara 1541.
A Chácara 25/2 pode virar Chácara 252.
Para evitar tal problema, uma dica é tentar usar o símbolo "-" em vez de barra. Exemplo: 101-1, 154-1, 25-2.
Ou no lugar da barra deixar um espaço em branco.
Exemplo: "154 1".
A solução mesmo é quando os Correios resolverem criar CEPs individuais para cada chácara/condomínio do setor. Mas, creio que antes disso, é preciso aprovar um plano urbanístico para a região.
terça-feira, 5 de agosto de 2008
Onde estão os microônibus?
Reportagem do Bom Dia DF de 05/08:
A situação da rodovia entre o Recanto das Emas e o Riacho Fundo é inusitada: de um lado da pista, onde fica o Recanto das Emas, passam muitos microônibus. Do outro lado, não.
Para ir do Riacho Fundo I para o II a dona-de-casa Aldeniza Silva, por exemplo, é obrigada a caminhar muito até a parada, na Avenida Central, onde só passam ônibus comuns e não há microônibus entre as duas cidades. “Eu estou aqui há uma hora e não passou nada. Nunca vi esse tal microônibus!”, afirma.
Na parada a reclamação é geral. “Eu cheguei há muito tempo. Tempo pra caramba! Tiraram as lotações e acabaram com tudo. Não passam microônibus”, reclama outro passageiro.
Os moradores têm direito a pedir linhas onde não passam microônibus, de acordo com Paulo Munhoz, diretor do DFTrans. Ele diz ainda que todas as demandas da população devem ser atendidas: “Existe uma equipe que avalia estes pedidos, em um prazo médio de cinco dias”.
Para Munhoz, parte do problema deve-se à falta de entendimento sobre as substituições: “O que ocorreu não foi uma simples substituição de vans por microônibus. Foi uma remodelagem do sistema como um todo. Substituímos vans por ônibus para fazer ligações das cidades-satélites. O que tem ocorrido também é que muitos passageiros esperam o microônibus passar e, na verdade, é o ônibus”, avisa.
Serviço:
Para pedir uma nova linha você deve entrar em contato com o DFTrans pelo 156.