quinta-feira, 31 de janeiro de 2008
Boato da moeda de 1 real do JK
Tem gente acreditando, e alguns ganhando dinheiro, com o boato de que o Banco Central estaria comprando moedas de 1 real com a face de JK por 25 reais.
Isso é tudo mentira e invenção de estelionatários.
Para confirmar, copio abaixo informativo do Banco Central a respeito do assunto:
Em razão de boatos que circulam especialmente no Rio de Janeiro e em Fortaleza, o Banco Central esclarece que não há fundamento nas informações de que estaria recomprando moedas de 1 real com a figura de Juscelino Kubitschek e do prédio do Banco Central. Assim como as demais moedas bimetálicas de 1 real, as moedas com a figura de Juscelino Kubitschek e do prédio do Banco Central permanecem normalmente em circulação e valem o correspondente a seu valor de face, ou seja 1 real. O Banco Central somente recebe moedas que estejam danificadas, com suspeição de legitimidade ou em processo de recolhimento (perda de poder liberatório).
1. O Banco Central está recomprando por um valor maior a moeda de R$1,00 com a imagem de Juscelino Kubitschek ou do prédio do Banco Central no verso?
Não. As moedas bimetálicas (com anel dourado exterior e interior prateado) de R$1,00 que têm no verso a figura de Juscelino Kubitschek, do prédio do Banco Central, da efígie da República ou a figura comemorativa do cinqüentenário da Declaração dos Direitos Humanos valem o correspondente a seu valor de face, ou seja 1 real.
2. Existe alguma diferença entre a moeda de R$1,00 com a imagem da efígie da República no verso e as outras?
Em termos de valor de circulação não. As moedas que têm no verso a figura de Juscelino Kubitschek, do prédio do Banco Central ou a figura comemorativa do cinqüentenário da Declaração dos Direitos Humanos são versões comemorativas da moeda de R$1,00. São moedas comuns e valem somente o valor indicado na própria moeda (valor de face), ou seja 1 real.
3. Existem moedas de R$1,00 com valor diferente de seu valor de face?
Não. Todas as moedas de R$1,00 atualmente em circulação têm o valor indicado na própria moeda, ou seja 1 real.
4. Existem outras moedas com valor diferente do valor indicado na própria moeda?
Sim. Existem moedas comemorativas com valor de face de dois, três, quatro e cinco reais, feitas em materiais nobres, como ouro e prata, cujo preço de venda é diferente do valor de face indicado na própria moeda.
Quem ainda tem dúvidas é só ligar no 0800 do Banco Central.
E não deixem de ver como ganhar passagens aéreas grátis.
Telefone 0800 do Banco Central
Para quem ainda duvida que isso é um boato é só ligar no 0800 do Banco Central
08009792345
Escolha a opção 9 (Falar com a atendente).
quarta-feira, 30 de janeiro de 2008
Linhas de ônibus no Vicente Pires
Quer sofrer? Tente obter informações sobre linhas e horários de ônibus que circulam pelo Vicente Pires.
Infelizmente a página do DFTrans na internet é péssima, com informações desatualizadas, os horários são os de 2004, enfim, não dá para confiar.
Abaixo tentei listar todas as linhas que circulam pelo nosso setor. Para informações sobre os horários e o itinerário é preciso ligar para o telefone 156.
Linha | Itinerário | Tarifa |
355.3 | TAG. SUL / V. PIRES (AREAL COM. N. S ) | R$ 1,50 |
0.946 | M. NORTE/V. PIRES/ROD. PP. VIA W-3 SUL | R$ 3,00 |
946.1 | M. NORTE / VIC. PIRES / ROD. P.P. / ESPL | R$ 3,00 |
946.2 | CIRCULAR ROD. P. P. / VIC. PIRES - W3 SUL | R$ 3,00 |
946.3 | CIRCULAR ROD. P.P. / VIC. PIRES - W3 SUL | R$ 3,00 |
0.948 | SETOR O / VICENTE PIRES | R$ 1,50 |
948.1 | SETOR O /V. PIRES /CATOLICA | R$ 1,50 |
948.2 | SETOR O /V. PIRES TAG. CENTRO | R$ 1,50 |
948.3 | SETOR O /V.PIRES /CATOLICA | R$ 1,50 |
0.952 | VICENTE PIRES/GUARA I II | R$ 3,00 |
952.1 | GUARA I II / VICENTE PIRES | R$ 3,00 |
0.953 | VICENTE PIRES/W-3 SUL NORTE | R$ 3,00 |
953.1 | W-3 NORTE SUL/VICENTE PIRES | R$ 3,00 |
terça-feira, 29 de janeiro de 2008
Projeto Brasília Integrada
Agora está tudo certo para o Projeto Brasília Integrada ser realizado, o BID vai emprestar o dinheiro, o Ministério da Fazenda autorizou e o Governador do DF quer fazer.
Mas o que é esse projeto?
A figura ao lado do Jornal de Brasília ajuda a esclarecer.
Lembrando que os 4 viadutos da EPTG que eles falam já estão sendo construídos. Em falar nisso, são 4 viadutos mas todos com uma única função: criar retornos fáceis da EPTG para Águas Claras e para o Vicente Pires, como se pode ver no modelo do projeto do DER aqui.
Esperamos que no Vicente Pires exista um terminal de integração para outras linhas do DF e com o metrô.
segunda-feira, 28 de janeiro de 2008
PF na mira dos grileiros
Lotes em áreas de proteção
Um dos maiores desafios da Polícia Federal é o Setor Habitacional Vicente Pires. Localizado em terras da União e da Terracap, o loteamento começou, de forma irregular, há mais de 20 anos. Chegar hoje aos primeiros parceladores é uma tarefa difícil, mas que continua sendo objetivo dos inquéritos da PF. A atenção está voltada, sobretudo, aos lotes localizados em Áreas de Proteção Permanente (APPs), próximos a córregos ou nascentes – muitas vezes aterradas.
Com duas décadas de crescimento, a antiga colônia agrícola tomou ares de cidade e hoje abriga mais de 20 mil famílias. Pelo menos 200 delas estão em APP e precisam ser retiradas antes de se falar em regularização. No começo deste mês, a Secretaria de Desenvolvimento Social e Trabalho do GDF (Sedest) anunciou o cadastramento dessas pessoas, que seriam transferidas para outra área.
A notícia causou estranheza aos moradores. "Mais uma vez isso. Eles já fizeram vários cadastramentos e nunca há resultado concreto", reclama Dirsomar Ferreira Chaves, presidente da Associação de Moradores de Vicente Pires (Arvips).
Segundo ele, o Estudo de Impacto Ambiental (EIA-Rima), feito por uma empresa a pedido da comunidade e entregue ao Ibama para possibilitar o licenciamento ambiental da área (outra exigência para a regularização), detalha que lotes estão em APP. "Esse novo cadastro pode servir para conhecer os dados socioeconômicos de famílias em área da Terracap, uma vez que esses dados estão desatualizados. Na área da União isso foi levantado ano passado", informa Dirsomar.
Recuperação
Quem mora em APP, inicialmente, não deve ser citado nos inquéritos federais, que buscam os grileiros, verdadeiros responsáveis pelos danos ambientais. O plano do GDF é recuperar essas áreas após a retirada das obras. A licença ambiental só poderá ser concedida após essa recuperação. A questão do EIA-Rima ganha ritmo de novela.
Em setembro do ano passado, o governador José Roberto Arruda esteve em Vicente Pires para anunciar a ligação de água em todas as casas (fora de APP) pela Caesb. Até então, a população que vive no local – a maioria de classe média ou média-alta – tirava a água de poços artesianos.
Na ocasião, foi entregue a "versão final" do EIA-Rima ao superintendente do Ibama no DF, Francisco Palhares. Ele nega. "Não entregaram nada naquele dia. O documento que recebemos foi uma cópia de um estudo antigo, ultrapassado há seis meses, com algumas modificações", acusa. Atendendo a pedidos do órgão, outra versão foi entregue no dia 20 de dezembro. "Essa sim valendo", ressaltou Palhares, que esta semana devolveu, novamente, o pedido de licença para obras em Vicente Pires.
Chaves se defende dizendo que, a cada versão, os pedidos do Ibama são atendidos. "Nosso EIA-Rima tem dois anos enquanto outros na cidade têm oito", afirma. Ele, porém, também prevê o término do processo e agradece o apoio do órgão ambiental. "Acho que eles estão nos dando bastante atenção", afirma.
sexta-feira, 25 de janeiro de 2008
Depois da água agora vem a rede de esgoto
As licitações ocorrerão nos dias 06 e 17 de março, assim, presume-se que as obras iniciem em abril de 2008.
segunda-feira, 21 de janeiro de 2008
Como limpar a caixa d'água?
Para os moradores de condomínios irregulares com o Vicente Pires, que sempre utilizaram água de poços artesianos, as caixas costumam acumular muito barro e lodo devido ao tipo da água.
Clique aqui para ver o manual sobre como limpar a caixa d'água no formato PDF.
Cadastramento de novo?
Os moradores de Vicente Pires já ouviram a mesma história diversas vezes: o governo determinou que, a partir da semana que vem, começará um cadastramento das ocupações como início de um processo para regularizar a área.
"De novo? Eu já fiz esse cadastramento umas dez vezes. Tem seis anos que eu moro aqui", reclama a aposentada Maria Auxiliadora Ferreira.
“Eu acho que o governo precisa tomar uma atitude e realizar algo definitivo. Já fizeram vários cadastramentos e nada foi resolvido. Será que desta vez vai?”, indaga Sebastião Souza, corretor.
Mas o GDF avisa que este será um cadastramento mais detalhado, com fiscais e bombeiros treinados para identificar construções em áreas de risco ambiental.
A secretária de Desenvolvimento Social e Trabalho, Eliana Pedrosa, justifica: “É mais do que um cadastramento de pessoas. É o cadastramento do imóvel em relação ao meio ambiente. O governo quer regularizar a região mexendo com o menor número de pessoas. Esse é o objetivo”.
O presidente da Associação de Moradores de Vicente Pires, Dirsomar Ferreira Chaves, acha que o estudo e o relatório de impacto ambiental que foram concluídos e encaminhados para análise do Ibama já contêm as informações necessárias para o GDF. Como, por exemplo, a identificação de pelo menos 400 construções, entre canis, churrasqueiras, piscinas e casas que precisam ser demolidas.
Ele diz que pelo menos 200 famílias precisam ser retiradas para que a regularização saia em definitivo. O presidente da associação também aponta que uma área em frente a Vicente Pires, localizada na pista da Estrutural, atrás do posto da Polícia Militar, está sendo negociada para a transferência das famílias. “O processo adiante é exatamente localizar a área para onde essas pessoas serão deslocadas e fazer a infra-estrutura dela. O cadastramento já está feito, não precisa fazer outro”, explica.
Enquanto a regularização parece estar longe de ser definida, o governo mantém a determinação de que ninguém pode construir na área. O aposentado Vivaldo Ferreira tinha feito um muro e um barraco há poucos dias, mas tudo acabou sendo demolido pela fiscalização.
“O governador Arruda falou que não podia levantar nada e que tinha que esperar. Eu não esperei porque estou vendo muita gente se instalar. Por isso, pensei que ele tivesse liberado um pouco. Decidi enfrentar também”, confessa Vivaldo.
Poços artesianos começam a ser lacrados
Adasa começa a lacrar poços artesianos de Vicente Pires
Diego Abreu Do CorreioWeb
Os 3,5 mil poços artesianos do Setor Habitacional Vicente Pires serão lacrados pela Agência Reguladora de Águas e Saneamento do Distrito Federal (Adasa). Um Termo de Ajustamento de Conduta (TAC), assinado em 2006 pelo Governo do Distrito Federal (GDF) e Ministério Público (MPDF), determina que os poços sejam fechados à medida em que a Companhia de Saneamento Ambiental do DF (Caesb) implantar rede de abastecimento de água na região. Desde o último dia 7, o trabalho de vedação é realizado em Vicente Pires. De acordo com o superintendente de Outorga da Adasa, Diógenes Mortari, 100 poços já foram lacrados desde então. A expectativa é de que, até o final do primeiro semestre de 2008, 80% deles já estejam fechados. Mortari destaca que os técnicos da agência não encontraram qualquer resistência dos moradores para executar a ação. “Receber água de boa qualidade era um anseio da comunidade que, em grande parte, já está recebendo água tratada da Caesb”, explica. O TAC prevê apenas duas exceções para a norma que determina a lacração dos poços. Será permitido o uso de água de cisternas e poços apenas nos casos de locais que possuem projetos de irrigação aprovados pela Secretaria de Agricultura e nos terrenos com área superior a 5 mil metros quadrados. Os donos de lotes que tiverem os poços lacrados pela Adasa estarão sujeitos a penalidades como multas, caso retirem o lacre e voltem a usar água de forma ilegal. Água contaminada A perfuração irregular de poços artesianos, cisternas e fossas favorece a contaminação do lençol freático. O GDF estima que 80% dos mais de 10 mil poços do DF são clandestinos. A irregularidade representa risco à população, pois em diversos casos a água é imprópria para o consumo humano. A contaminação por dejetos e substâncias tóxicas pode causar doenças nas pessoas que fazem o uso de água de cisternas. Em 2006, o Lago Oeste foi palco de grave problema causado pela contaminação da água retirada de poços. A presença de benzeno no líquido provocou doenças em dezenas de moradores da localidade. Escolas de diferentes cidades do DF já foram interditadas em virtude de a água estar contaminada. Os moradores de Vicente Pires também sofrem com o problema. Estudo realizado pelo GDF em 2006, confirmou que a água utilizada em diversos pontos do Setor Habitacional Vicente Pires estava imprópria para o consumo humano.
quinta-feira, 17 de janeiro de 2008
Projeto urbanístico do Vicente Pires
A notícia saiu no site da Seduma-DF.
VICENTE PIRES – Projeto urbanístico agiliza regularização
(15/01/2008 - 18:33)
O Comitê Gestor de Regularização se reuniu nesta terça-feira (15) para conhecer o Projeto Executivo do Setor Habitacional Vicente Pires e de sua expansão. Todo o projeto foi pensado seguindo orientações de preservação ambiental.
Entre os pontos importantes discutidos estão a preocupação com a remoção de pessoas que moram nas Áreas de Preservação Permanente (APPs) e próximas a veredas; a solução para o problema da drenagem pluvial; e os novos eixos para melhoramentos no sistema viário.
A área de transferência proposta fica na região de expansão do local, próxima ao Córrego Cana do Reino, onde existem chácaras que devem permanecer. O número de remoções será conhecido após um cadastramento que deve ser iniciado nos próximos dias. O trabalho será feito por fiscais e bombeiros, já treinados.
O problema de drenagem é comum aos moradores na época das chuvas. No local há 33 bacias importantes, entre outras nascentes de água. A idéia é preservar todas elas, transformando-as em parques e delimitando com ciclovias e pistas de cooper.
Para o sistema viário estão previstos novos trechos que vão melhorar o fluxo de veículos e o acesso e integração com outras regiões vizinhas — como Taguatinga, Águas Claras e Jóquei Clube. A implantação de aparelhos públicos será feita e foi estudada de acordo com o número de moradores da área, que chega a aproximadamente 60 mil pessoas.
As obras em Vicente Pires estão embargadas por falta de licenciamento ambiental, que deverá ser liberado pelo Ibama logo após a análise do Estudo de Impacto Ambiental/Relatório de Impacto ao Ambiental (EIA/RIMA). O resusltado deve ser concluído em 15 dias. O documento foi elaborado por uma empresa terceirizada e financiada pelos moradores.
A área sofre ainda com questões judiciais fundiárias, mas de acordo com Luis Antônio Reis, secretário interino da Seduma, essas não serão empecilho para o andamento das ações de regularização do local, uma prioridade do GDF. Todo o processo será avaliado pelos moradores.
Participaram da reunião representantes das secretarias de Obras, Justiça e Cidadania, Instituto do Patrimônio Histórico (IPHAN), Secretaria de Patrimônio da União, Gerência de Patrimônio da União e Ministério das Cidades. Assessoria de Comunicação Seduma
quarta-feira, 9 de janeiro de 2008
Casas à venda em Vicente Pires
Para tentar ajudar nessa empreitada, descobri um site de uma imobiliária (http://www.vicentepiresimoveis.com.br/), que pesquisando no Creci-DF econtramos apenas esses dados Nº 10895 Italo Regis Batista da Silva.
Nesse site há uma grande variedade de casas com os valores, a descrição detalhada e as fotos dos imóveis.
Há outra imobiliária com casas do Vicente Pires anunciadas na internet. É o http://www.rvlimoveis.com.br/, também com fotos e valores dos imóveis. Quem responde pelo site é o Keler Cavalcanti de Andrade - Creci nº 10657.
Este blog não tem nenhuma relação com nenhuma dessas imobiliárias e com os dados que elas divulgam, a intenção é apenas ajudar quem procura imóveis no Vicente Pires.
sexta-feira, 4 de janeiro de 2008
Turbo 2 Mega a 49,90/mês por 1 ano
O que importa é o seguinte: a BrT está com um plano do Turbo 2 Mega a R$49,90 mensal por 1 ano de fidelidade.
Pra quem já assina outro plano, é só ligar no 10314 pedir para falar na central de fidelização ou entrar na opção para cancelar o seu plano. Quando conseguir falar com a atendente, peça para trocar para o Turbo 2 mega a 49,90.
Quem não tem ADSL ainda, liga e pede pra falar no setor de fidelização, ou compra um dos planos que eles colocam à disposição e um dia depois liga pedindo para trocar de plano para o de 2 mega.
O legal é que a região do Vicente Pires suporta essa velocidade.
Outro dado importante é a necessidade de um roteador com suporte a essa velocidade, normalmente os com suporte a ADSL2.
Quem ainda duvida, olhe esse fórum http://www.adrenaline.com.br/forum/showthread.php?p=2966908
E tem mais, para quem paga provedor tipo Uol, BrTurbo, Terra, IG, Globo.com só para fazer a autenticação e quer gastar menos, pode conferir o plano da ADSL Residencial.
Eles cobram R$19,90 por 1 ano inteiro. O cadastro é feito pela internet e você pode testar por 3 dias antes de pagar o boleto bancário.
Viaduto EPTG até o final de abril
Notícia do Jornal de Brasília de 04/01/2008:
Obras de viadutos preocupam o GDF
Preocupado com um possível atraso, em função das chuvas, no cronograma de construção dos quatro viadutos da Estrada Parque Taguatinga (EPTG), o governador José Roberto Arruda visitou, ontem, as obras, uma das principais do programa Brasília Integrada. Arruda foi acompanhar de perto o andamento dos serviços de drenagem e ancoragem dos aterros, trabalho que fica paralisado em períodos chuvosos.
"É uma obra complexa porque o solo é muito úmido, frágil. O aterro é de grandes proporções. Embaixo existe uma adutora de grande porte e isso ensejou uma série de cuidados para não haver rompimento", explicou o governador.
"Por enquanto, o cronograma está sendo obedecido. Precisamos de uma estiagem para não sairmos do prazo e entregarmos a obra em 21 de abril. Quem olha de fora não percebe a dificuldade de se fazer", completou.
O Programa Brasília Integrada vai modernizar o sistema de transportes públicos do DF. Em dezembro de 2007, o Senado Federal autorizou o GDF a contratar empréstimo de U$ 176,7 milhões no Banco Interamericano de Desenvolvimento (BID) para aplicação no programa.
Como contrapartida ao empréstimo do BID, o GDF está investindo aproximadamente R$ 19 milhões na construção dos quatro viadutos e nos serviços de terraplenagem e pavimentação das vias. Essas intervenções objetivam desafogar o trânsito entre Taguatinga e Plano Piloto, além de facilitar o acesso à EPTG aos moradores do Park Way, Vicente Pires e Águas Claras.
Segundo Arruda, outras 17 obras deverão ser realizadas no eixo Taguatinga-Ceilândia. "Para melhorar os sistemas viário e de transportes, é fundamental investir nesses projetos", observou Arruda.