sexta-feira, 25 de setembro de 2009
Audiência pública sobre o EIA/RIMA
A Arvips está convidando os moradores de Vicente Pires para participar hoje (25/09) da audiência pública sobre o EIA/RIMA da cidade. Será às 14 h no Capital Park EPTG.
A Arvips tem um site na internet mas não usa ele para fazer esses avisos. Enquanto isso, fica espalhando faixas nas nossas ruas.
quarta-feira, 23 de setembro de 2009
Fim de festa em Vicente Pires
Veja na notícia do Correio Braziliense e aproveite para votar na nova enquete "Você é a favor da existência de casas de festas em nossa cidade?"
Operação fecha casas de festas irregulares em Vicente Pires
Operação fecha casas de festas irregulares em Vicente Pires
Naira Trindade
Publicação: 20/09/2009 16:24
Uma operação da 38ª Delegacia de Polícia (Vicente Pires) fechou três casas de festas irregulares na cidade. As três festas começariam por volta de 14h e não tinham alvará para serem realizadas. De acordo com o delegado Gerardo Carneiro de Aguiar a intenção da polícia era encerrar as festas antes mesmo que começassem, para evitar tumultos. Duas das casas funcionavam em Vicente Pires e uma na Colônia Agrícola Samambaia. Além da falta de alvará para as festas, os locais não tinham autorizarão para funcionarem. Um deles é uma academia de ginástica e o outro um galpão com área para churrasco e piscina.
Os donos das casas tentaram justificar o erro e afirmaram que a falta do alvará é um velho hábito da administração. Como Vicente Pires não era regularizado, até maio deste ano, eles não tinham como conseguir o alvará. Mas a desculpa não impediu a polícia de acabar com as festas e segundo o delegado Gerardo Carneiro operações semelhantes ocorrerão mais vezes. Quem quiser fazer uma festa deve procurar a Administração de Vicente Pires para conseguir o alvará.
Todos os organizadores foram notificados e caso haja reincidência poderão responder por desobediência.
Os donos das casas tentaram justificar o erro e afirmaram que a falta do alvará é um velho hábito da administração. Como Vicente Pires não era regularizado, até maio deste ano, eles não tinham como conseguir o alvará. Mas a desculpa não impediu a polícia de acabar com as festas e segundo o delegado Gerardo Carneiro operações semelhantes ocorrerão mais vezes. Quem quiser fazer uma festa deve procurar a Administração de Vicente Pires para conseguir o alvará.
Todos os organizadores foram notificados e caso haja reincidência poderão responder por desobediência.
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quinta-feira, 3 de setembro de 2009
Desvio na EPTG
Como parte das obras da Linha Verde, o DER está fazendo desvios na EPTG como o que está funcionando desde o dia 1º.
Veja no aviso da Secretaria de Transportes abaixo:
Linha Verde: Desvio na EPTG para implantação do viaduto da EPVL
(31/08/2009 - 17:16)
Veja no aviso da Secretaria de Transportes abaixo:
Linha Verde: Desvio na EPTG para implantação do viaduto da EPVL
(31/08/2009 - 17:16)
A partir de amanhã (01), o trânsito na via expressa da EPTG sentido Plano Piloto/Taguatinga, na altura do Jóquei Clube, será desviado para marginal norte, numa extensão de
quarta-feira, 2 de setembro de 2009
Esgoto condominial pode custar mais de 1300 reais por lote
A Caesb, por meio de empresas contratadas, está realizando palestras em cada condomínio com os moradores para explicar como será o sistema de esgoto da cidade de Vicente Pires, inclusive informando quanto cada um irá pagar por isso.
Primeiro é preciso entender como funciona o sistema. A Caesb define dessa forma:
O sistema condominial de esgotamento sanitário é o padrão adotado pela CAESB para ampliação da estrutura de coleta de esgotos do Distrito Federal, fruto da constatação da inviabilidade econômica e financeira do modelo tradicional em apresentar solução a curto prazo para a universalização dos serviços.
A adoção desse padrão tem por objetivo, portanto, dar atendimento pleno à população com serviços de esgotamento sanitário, promovendo, ao mesmo tempo, a conscientização da comunidade sobre a importância do serviço para sua saúde e sobre os cuidados de manutenção da rede.
Do ponto de vista do dimensionamento hidráulico e em relação aos parâmetros de projeto, não existem inovações na modalidade condominial. A mudança está na concepção do projeto, que transfere para o interior do condomínio (quadra ou quarteirão urbano), a passagem dos ramais da rede, reduzindo bastante a extensão de tubulação necessária. Há três modalidades de ramal condominial: ramal de fundo de lote, ramal de jardim e ramal de passeio. A população, em reuniões com técnicos da CAESB, decide sobre o tipo de ramal e como executá-lo.
Essa mudança promove uma redução de custos significativa e permite ampliar consideravelmente o percentual de população atendida, utilizando-se o mesmo volume de recursos financeiros.
A participação comunitária é a base do sistema condominial, constituindo elemento fundamental da metodologia de implantação desse tipo de solução, incorporando a população na solução coletiva dos problemas locais de saneamento.
Neste trabalho de uma aluna da UnB podemos conhecer com mais detalhes sobre o esgoto condominial:
O conceito de "esgoto condominial" parte da idéia do condomínio vertical adaptada ao plano horizontal. Assim, adota um traçado de rede flexível, passando os canos de coleta no fundo dos lotes, na frente das casas, nos becos ou vielas dependendo da necessidade local, em vez de passá-los pelas vias públicas como no sistema convencional.
Como a rede passa por dentro dos lotes, o beneficiário é co-responsável pela manutenção do sistema o que estabelece uma relação de cooperação entre os vizinhos para a conservação de modo a manter o bom funcionamento do ramal.
O sistema condominial consiste em três etapas: a instalação domiciliar, a rede coletora e o sistema de tratamento e de destino final. A instalação domiciliar recebe a rede de águas servidas do banheiro, cozinha e área de serviço numa caixa de visita, localizada dentro da casa, através de um cano de 100 milímetros. A junção com a rede coletora, normalmente se localizada nos quintais, é feita por meio de uma caixa de inspeção. As caixas permitem o acesso aos canos para limpeza e manutenção do sistema.
O ramal do sistema de esgoto condominial recebe os esgotos das caixas de inspeção individuais, num coletor principal localizado na rua para receber os esgotos de outras quadras e seguir para a estação de tratamento. O escoamento dos esgotos é feito por gravidade, com declividade mínima sem necessidade de bombeamento.
O Jornal Tribuna ViP divulgou:
Do ponto de vista do dimensionamento hidráulico e em relação aos parâmetros de projeto, não existem inovações na modalidade condominial. A mudança está na concepção do projeto, que transfere para o interior do condomínio (quadra ou quarteirão urbano), a passagem dos ramais da rede, reduzindo bastante a extensão de tubulação necessária e profundidade da rede.
O engenheiro da CAESB destaca que as modalidades de ramal condominial são as seguintes: ramal de fundo de lote( passa a 70 cm do muro do fundo do lote), ramal de fundo de lote compartilhado (passa a 70 cm dos fundos do muro e atende duas chácaras) ramal de jardim( 70 cm para dentro do lote do morador) e ramal de passeio (70 cm. do muro para fora).
O valor mais caro será para quem for atendido pelos ramais de passeio, R$64,11 por metro de frente, por exemplo, um lote de 20 metros de frente pagará R$ 1.282,20 em 24 vezes a partir do mês em que seu esgoto for ligado ao sistema. Os lotes atendidos por ramais de jardim e ramais de fundo de lote pagarão um valor 50% menor e ainda terão para o resto da vida desconto de 40% na conta de esgoto. Alguns lotes que servirão de passagem para outros lotes ou condomínios, em geral, ficarão isentos da taxa de instalação.
Primeiro é preciso entender como funciona o sistema. A Caesb define dessa forma:
O sistema condominial de esgotamento sanitário é o padrão adotado pela CAESB para ampliação da estrutura de coleta de esgotos do Distrito Federal, fruto da constatação da inviabilidade econômica e financeira do modelo tradicional em apresentar solução a curto prazo para a universalização dos serviços.
A adoção desse padrão tem por objetivo, portanto, dar atendimento pleno à população com serviços de esgotamento sanitário, promovendo, ao mesmo tempo, a conscientização da comunidade sobre a importância do serviço para sua saúde e sobre os cuidados de manutenção da rede.
Do ponto de vista do dimensionamento hidráulico e em relação aos parâmetros de projeto, não existem inovações na modalidade condominial. A mudança está na concepção do projeto, que transfere para o interior do condomínio (quadra ou quarteirão urbano), a passagem dos ramais da rede, reduzindo bastante a extensão de tubulação necessária. Há três modalidades de ramal condominial: ramal de fundo de lote, ramal de jardim e ramal de passeio. A população, em reuniões com técnicos da CAESB, decide sobre o tipo de ramal e como executá-lo.
Essa mudança promove uma redução de custos significativa e permite ampliar consideravelmente o percentual de população atendida, utilizando-se o mesmo volume de recursos financeiros.
A participação comunitária é a base do sistema condominial, constituindo elemento fundamental da metodologia de implantação desse tipo de solução, incorporando a população na solução coletiva dos problemas locais de saneamento.
Neste trabalho de uma aluna da UnB podemos conhecer com mais detalhes sobre o esgoto condominial:
O conceito de "esgoto condominial" parte da idéia do condomínio vertical adaptada ao plano horizontal. Assim, adota um traçado de rede flexível, passando os canos de coleta no fundo dos lotes, na frente das casas, nos becos ou vielas dependendo da necessidade local, em vez de passá-los pelas vias públicas como no sistema convencional.
Como a rede passa por dentro dos lotes, o beneficiário é co-responsável pela manutenção do sistema o que estabelece uma relação de cooperação entre os vizinhos para a conservação de modo a manter o bom funcionamento do ramal.
O sistema condominial consiste em três etapas: a instalação domiciliar, a rede coletora e o sistema de tratamento e de destino final. A instalação domiciliar recebe a rede de águas servidas do banheiro, cozinha e área de serviço numa caixa de visita, localizada dentro da casa, através de um cano de 100 milímetros. A junção com a rede coletora, normalmente se localizada nos quintais, é feita por meio de uma caixa de inspeção. As caixas permitem o acesso aos canos para limpeza e manutenção do sistema.
O ramal do sistema de esgoto condominial recebe os esgotos das caixas de inspeção individuais, num coletor principal localizado na rua para receber os esgotos de outras quadras e seguir para a estação de tratamento. O escoamento dos esgotos é feito por gravidade, com declividade mínima sem necessidade de bombeamento.
O Jornal Tribuna ViP divulgou:
Do ponto de vista do dimensionamento hidráulico e em relação aos parâmetros de projeto, não existem inovações na modalidade condominial. A mudança está na concepção do projeto, que transfere para o interior do condomínio (quadra ou quarteirão urbano), a passagem dos ramais da rede, reduzindo bastante a extensão de tubulação necessária e profundidade da rede.
O engenheiro da CAESB destaca que as modalidades de ramal condominial são as seguintes: ramal de fundo de lote( passa a 70 cm do muro do fundo do lote), ramal de fundo de lote compartilhado (passa a 70 cm dos fundos do muro e atende duas chácaras) ramal de jardim( 70 cm para dentro do lote do morador) e ramal de passeio (70 cm. do muro para fora).
O valor mais caro será para quem for atendido pelos ramais de passeio, R$64,11 por metro de frente, por exemplo, um lote de 20 metros de frente pagará R$ 1.282,20 em 24 vezes a partir do mês em que seu esgoto for ligado ao sistema. Os lotes atendidos por ramais de jardim e ramais de fundo de lote pagarão um valor 50% menor e ainda terão para o resto da vida desconto de 40% na conta de esgoto. Alguns lotes que servirão de passagem para outros lotes ou condomínios, em geral, ficarão isentos da taxa de instalação.
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