Os bares deveriam fechar após às 22h no nosso bairro, como já ocorre em outras cidades.
Bar, à noite, atrai bandido e provoca violência.
Notícia do Correioweb 20/12
Sargento é atingido em bar
Outro policial militar vítima de assaltantes foi o sargento Edson Souza de Oliveira, que era lotado no Centro de Formação de Praças (Cefap) da PM. Ele morreu com um tiro disparado à queima-roupa, enquanto se divertia. O crime ocorreu no Bar e Lanchonete Skema 10, localizado na Rua 10, Vila São José, em Vicente Pires.
Edson bebia uma cerveja com a namorada Michelle Bento da Silva, 26 anos, no estabelecimento próximo à sua casa, localizada na Rua 12 do mesmo setor. A proprietária do bar, o marido dela e mais um casal estavam no local. De repente, dois homens armados chegaram. Eles baixaram a porta de aço, trancaram as vítimas e anunciaram o assalto.
Os clientes correram para um cômodo nos fundos do bar, tentando se proteger. Segundo testemunhas, o sargento sacou a arma, mas esqueceu de abrir o coldre (compartimento onde se guarda a arma). O assaltante que estava armado disparou um tiro fatal contra o policial. O projétil transfixou o peito de Edson Souza e alojou-se na parede.
Os ladrões fugiram sem roubar nada. A PM foi chamada e chegou rápido ao endereço. Edson Souza foi levado ao Hospital Regional de Taguatinga (HRT), mas não resistiu aos ferimentos e morreu antes de receber atendimento médico.
SuspeitosDois suspeitos que tinham estacionado um Gol branco, na porta do estabelecimento, minutos antes do latrocínio, foram presos, mas liberados por não terem sido reconhecidos por Michelle e a dona do bar e lanchonete.
O delegado Gerardo Carneiro de Aguiar, chefe da 38ª DP (Vicente Pires), ouviu as testemunhas ontem. A cápsula da bala que matou o policial foi encontrada e está sendo analisada por legistas do Instituto de Criminalística da Polícia Civil. O resultado do laudo deve ser concluído em 15 dias.
Aguiar afirma que, com base nas descrições dos suspeitos, feitas pelas testemunhas, vai pedir ao Instituto de Identificação o retrato falado dos criminosos. "É prioridade da delegacia solucionar o latrocínio, que foi o primeiro caso ocorrido este ano em Vicente Pires", disse o delegado. O sargento era separado e deixa uma filha de 13 anos.
quinta-feira, 20 de dezembro de 2007
sexta-feira, 14 de dezembro de 2007
GDF anuncia, de novo, construção do Taguapark
Quem sabe no último ano de governo, para se reeleger, o Arruda inaugura o Taguapark ou Taguaparque, sei lá....
Governo vai anunciar alterações urbanísticas em 14 áreas do DF
Do CorreioWeb 10/12/200718h55
A dois anos de comemorar seu cinqüentenário, Brasília vai passar por intervenções urbanísticas em 14 pontos que incluem algumas regiões administrativas. Em estudo desde maio deste ano, o planejamento foi feito pelo arquiteto, urbanista e ex-governador do Paraná, Jaime Lerner, e será apresentado nesta terça-feira, às 10h no Palácio do Buriti. Sob a consultoria da Secretaria de Desenvolvimento Urbano e Meio Ambiente (Seduma), Lerner delineou a efetivação de antigos projetos locais e criou outros. O conjunto leva o nome de “Projetos Urbanos Estratégicos – Brasília 50 anos". Dentre os planos mais adiantados, está a construção da via Interbairros, prevista no Plano Diretor de Ordenamento Territorial (PDOT) do DF desde 1997. A pista deve sair de Samambaia, passar por Taguatinga, Park Way, Guará e chegar ao Setor Policial Sul, no Plano Piloto, de onde vão partir algumas ramificações. Ao longo da via, haverá trechos de adensamento, com novas áreas comerciais e habitacionais. Parte da verba do projeto já está destinada. Outra proposta que deve pôr em prática um projeto que já deveria ter saído do papel é a construção do Taguaparque. O local deve abranger uma área que hoje abrange 1,3 milhão de metros quadrados entre Taguatinga e Vicente Pires e terá três ambientes para esporte, lazer e cultura. Um com ciclovias, espaços para caminhada e parquinhos infantis, outro com um museu e o terceiro será destinado a eventos, além de ter anfiteatros, mirantes e praças de alimentação. O Parque Burlemax, entre o Setor Noroeste e o Plano Piloto, também está inserido no pacote de intervenções. Dentro dele, haverá diversos outros espaços interativos, como o Museu do Índio e o Povo Brasileiro, que tratarão de temas históricos, ambientais e culturais. A avenida W3 Sul é outra região que sofrerá alterações. Devido à criação do Veículo Leve sobre Trilhos (VLT), as faixas da pista serão reduzidas em meio metro cada uma. Nas quadras 500, seis grandes estacionamentos serão substituídos por praças de entretenimento, enquanto o espaço para carros será em garagens subterrâneas. A Estrada Parque Indústria e Abastecimento (EPIA) também será revitalizada, assim como o Mercado Central de Ceilândia. Ainda serão apresentados, nesta terça-feira, projetos para a Orla e o Setor Comercial Sul e sobre mercados ambulantes diurnos e noturnos. Apesar de estarem encaminhados, os planejamentos ainda dependem de licitação, destinação de verbas e, na maioria dos casos, da criação de Parcerias Público-Privadas (PPPs).
Governo vai anunciar alterações urbanísticas em 14 áreas do DF
Do CorreioWeb 10/12/200718h55
A dois anos de comemorar seu cinqüentenário, Brasília vai passar por intervenções urbanísticas em 14 pontos que incluem algumas regiões administrativas. Em estudo desde maio deste ano, o planejamento foi feito pelo arquiteto, urbanista e ex-governador do Paraná, Jaime Lerner, e será apresentado nesta terça-feira, às 10h no Palácio do Buriti. Sob a consultoria da Secretaria de Desenvolvimento Urbano e Meio Ambiente (Seduma), Lerner delineou a efetivação de antigos projetos locais e criou outros. O conjunto leva o nome de “Projetos Urbanos Estratégicos – Brasília 50 anos". Dentre os planos mais adiantados, está a construção da via Interbairros, prevista no Plano Diretor de Ordenamento Territorial (PDOT) do DF desde 1997. A pista deve sair de Samambaia, passar por Taguatinga, Park Way, Guará e chegar ao Setor Policial Sul, no Plano Piloto, de onde vão partir algumas ramificações. Ao longo da via, haverá trechos de adensamento, com novas áreas comerciais e habitacionais. Parte da verba do projeto já está destinada. Outra proposta que deve pôr em prática um projeto que já deveria ter saído do papel é a construção do Taguaparque. O local deve abranger uma área que hoje abrange 1,3 milhão de metros quadrados entre Taguatinga e Vicente Pires e terá três ambientes para esporte, lazer e cultura. Um com ciclovias, espaços para caminhada e parquinhos infantis, outro com um museu e o terceiro será destinado a eventos, além de ter anfiteatros, mirantes e praças de alimentação. O Parque Burlemax, entre o Setor Noroeste e o Plano Piloto, também está inserido no pacote de intervenções. Dentro dele, haverá diversos outros espaços interativos, como o Museu do Índio e o Povo Brasileiro, que tratarão de temas históricos, ambientais e culturais. A avenida W3 Sul é outra região que sofrerá alterações. Devido à criação do Veículo Leve sobre Trilhos (VLT), as faixas da pista serão reduzidas em meio metro cada uma. Nas quadras 500, seis grandes estacionamentos serão substituídos por praças de entretenimento, enquanto o espaço para carros será em garagens subterrâneas. A Estrada Parque Indústria e Abastecimento (EPIA) também será revitalizada, assim como o Mercado Central de Ceilândia. Ainda serão apresentados, nesta terça-feira, projetos para a Orla e o Setor Comercial Sul e sobre mercados ambulantes diurnos e noturnos. Apesar de estarem encaminhados, os planejamentos ainda dependem de licitação, destinação de verbas e, na maioria dos casos, da criação de Parcerias Público-Privadas (PPPs).
quinta-feira, 6 de dezembro de 2007
Impasse no EIA/Rima do Vicente Pires
Saiu no Jornal Voz do Povo de out-nov/2007 publicado pela Arvips e distribuído gratuitamente na região:
"Impasse no Eia-Rima, técnico, econômico ou político?
Com mais de sete 'idas e vindas', o estudo de impacto ambiental e o relatório de impacto ambiental (EIA-Rima) de Vicente Pires ainda não foi aprovado. Mas a demora não parece ser apenas técnica. No que consta na Arvips, vários ofícios com respostas da entrega e análise do EIA-Rima já foram feitas.
A Arvips espera respostas das novas solicitações feitas pelo IBAMA ao EIA-Rima. A empresa contratada manifesta surpresa com tantas exigências, algumas não técnicas, já que mais de 40 projetos já foram aprovados por eles. A diretoria da Arvips acompanha cada detalhe deste processo, e manterá informado através do jornal de Vicente Pires."
"Impasse no Eia-Rima, técnico, econômico ou político?
Com mais de sete 'idas e vindas', o estudo de impacto ambiental e o relatório de impacto ambiental (EIA-Rima) de Vicente Pires ainda não foi aprovado. Mas a demora não parece ser apenas técnica. No que consta na Arvips, vários ofícios com respostas da entrega e análise do EIA-Rima já foram feitas.
A Arvips espera respostas das novas solicitações feitas pelo IBAMA ao EIA-Rima. A empresa contratada manifesta surpresa com tantas exigências, algumas não técnicas, já que mais de 40 projetos já foram aprovados por eles. A diretoria da Arvips acompanha cada detalhe deste processo, e manterá informado através do jornal de Vicente Pires."
Só agora o DER percebeu que sem acostamento a EPTG pára
DER toma medidas paliativas para reduzir transtornos na EPTG
CorreioWeb 06/12/2007
Os problemas de contenção de veículos na Estrada Parque Taguatinga-Guará (EPTG), principalmente em horários de pico e quando chove no local, devem ser minimizados em poucos dias. É o que o Departamento de Estradas de Rodagem (DER/DF) espera com as medidas paliativas que passou a adotar desde esta quarta-feira para diminuir os transtornos causados na via. Os problemas de engarrafamento no trânsito aumentaram após o início da construção de quatro viadutos na via, nas saídas de Águas Claras e Vicente Pires. A servidora pública Maria Abadia Lopes precisa utilizar a pista diariamente. Todos os dias, 150 mil veículos das cidades de Ceilândia, Taguatinga, Guará e Samambaia passam por lá. Ela conta que, por volta das 19h, o trânsito na região fica praticamente parado. “É horrível. Às vezes, eu prefiro pegar a Estrutural, porque na EPTG o trânsito não flui do Guará até o desvio das obras. Quando um carro dá problema ou um ônibus pára, é outro transtorno, porque não tem onde parar sem atrapalhar o trânsito”, aponta. Para esse tipo de problema, o DER quer criar um recuo fora da pista para os ônibus pararem. Hoje, eles usam a terceira faixa de rolamento, atrapalhando o fluxo de veículos quando param. Esse recuo será criado entre o Park Way e a saída para a EPTG. Entre as propostas já em andamento, está o aumento do tempo do sinal verde do semáforo próximo à entrada do Park Way e Arniqueiras. O tempo agora será de cinco minutos, não mais de quatro. Os pedestres terão apenas 20 segundos para atravessar. “Acho que essas medidas vão ajudar, sim. Pior não dá pra ficar”, avalia Maria Abadia Lopes. Em função das fortes chuvas que têm caído ultimamente, o DER estuda também criar uma nova rede coletora, que vai desviar o fluxo das águas pluviais vindas da região de Vicente Pires para o córrego Vicente Pires. Segundo o DER, não há previsão de até quando essas propostas entrarão em vigor. A intenção é avaliar se surte efeito e se for o caso mantê-las.
CorreioWeb 06/12/2007
Os problemas de contenção de veículos na Estrada Parque Taguatinga-Guará (EPTG), principalmente em horários de pico e quando chove no local, devem ser minimizados em poucos dias. É o que o Departamento de Estradas de Rodagem (DER/DF) espera com as medidas paliativas que passou a adotar desde esta quarta-feira para diminuir os transtornos causados na via. Os problemas de engarrafamento no trânsito aumentaram após o início da construção de quatro viadutos na via, nas saídas de Águas Claras e Vicente Pires. A servidora pública Maria Abadia Lopes precisa utilizar a pista diariamente. Todos os dias, 150 mil veículos das cidades de Ceilândia, Taguatinga, Guará e Samambaia passam por lá. Ela conta que, por volta das 19h, o trânsito na região fica praticamente parado. “É horrível. Às vezes, eu prefiro pegar a Estrutural, porque na EPTG o trânsito não flui do Guará até o desvio das obras. Quando um carro dá problema ou um ônibus pára, é outro transtorno, porque não tem onde parar sem atrapalhar o trânsito”, aponta. Para esse tipo de problema, o DER quer criar um recuo fora da pista para os ônibus pararem. Hoje, eles usam a terceira faixa de rolamento, atrapalhando o fluxo de veículos quando param. Esse recuo será criado entre o Park Way e a saída para a EPTG. Entre as propostas já em andamento, está o aumento do tempo do sinal verde do semáforo próximo à entrada do Park Way e Arniqueiras. O tempo agora será de cinco minutos, não mais de quatro. Os pedestres terão apenas 20 segundos para atravessar. “Acho que essas medidas vão ajudar, sim. Pior não dá pra ficar”, avalia Maria Abadia Lopes. Em função das fortes chuvas que têm caído ultimamente, o DER estuda também criar uma nova rede coletora, que vai desviar o fluxo das águas pluviais vindas da região de Vicente Pires para o córrego Vicente Pires. Segundo o DER, não há previsão de até quando essas propostas entrarão em vigor. A intenção é avaliar se surte efeito e se for o caso mantê-las.
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