quinta-feira, 31 de maio de 2007

Começam as obras do viaduto na EPTG

Ótima notícia sobre o início da construção do viaduto sobre a EPTG que liga o Vicente Pires com Águas Claras e Park Way.
Quando tiver mais detalhes sobre o projeto, colocarei aqui.
Notícia do Correioweb de 30/5/07:

GDF inicia obra para acabar com congestionamento na EPTG
Maria Carolina Lopes Do CorreioWeb
O Governo do Distrito Federal (GDF) lançou nesta quarta-feira um pacote de obras para pôr fim aos engarrafamentos na Estrada Parque Taguatinga (EPTG). Quatro viadutos serão construídos na altura das saídas de Águas Claras e Vicente Pires. Hoje, motoristas que saem desses locais são obrigados a atravessar a EPTG e esperar os retornos na via. “Após as obras, quem chegar ao viaduto vai subir e descer no outro lado da via. Acabaram os cruzamentos”, explica o governador José Roberto Arruda.

As obras começam nesta quarta-feira e devem terminar em 120 dias. O custo total dos quatro viadutos será de R$ 20 milhões. O governo alerta que o trânsito vai ficar lento na EPTG durante o período das obras. “No entanto, é preciso entender que o tráfego vai melhorar sensivelmente”, explica Arruda.
Hoje, 150 mil motoristas passam pela EPTG todos os dias. A via liga as cidades de Samambaia, Ceilândia, Taguatinga, Águas Claras, Vicente Pires e Guará ao Plano Piloto. De acordo com o governador, os viadutos terão quatro faixas. “Isso faz parte do novo projeto da EPTG. Futuramente a via toda terá quatro faixas”, explica. O governador ressalta que os elevados fazem parte do projeto Brasília Integrada. No entanto, como os recursos do Banco Interamericano de Desenvolvimento (BID) ainda não foram liberados, o próprio governo vai custear a obra. “Então, depois que o BID liberar o dinheiro, nós repomos”, explica Arruda.

quarta-feira, 23 de maio de 2007

Telefone da 38ª Delegacia de Polícia em Vicente Pires



Para ajudar o pessoal da região do Vicente Pires em caso de emergências policiais aqui estão os dados de contato da 38ª DP. Para facilitar coloquem o número na agenda do telefone celular.

Localizada em Vicente Pires
Rua 04, Chácara 192
CEP.: 72.110-800
Telefone: 3397-4409 / 3397-7181
Delegado Chefe: Dr. Gerardo Carneiro de Aguiar
Delegado Adjunto: Dr. Sandro Erlon Orlando
Email: dp38_delegadochefe@pcdf.gov.br


Parabéns à 38ª DP (menos um estuprador na área)

Parabéns à 38ª DP de Vicente Pires que prendeu um estuprador que atuava em nossa região.
Menos um criminoso nas ruas.

Veja aqui a notícia do Jornal de Brasília de 23/05/2007 sobre a prisão.

terça-feira, 22 de maio de 2007

Os buracos da Rua 5 vão sumir.

Pelo menos é o que percebemos na manhã desta terça-feira 22 de maio.
Começaram a tapar os buracos da rua 5 começando pela parte mais próxima à Estrutural. Não consegui identificar quem está realizando a obra.
A Rua 5 está com várias crateras que fazem com que os carros fiquem transitando em zigue-zague. Muitos dos buracos foram provocados pelos próprios moradores que cortaram o asfalto para passar tubulação elétrica e telefônica e não fecham devidamente.
Tapar os buracos não é a melhor solução pois deixa a pista cheia de ondulações, mas já é um alívio para quem tem de trafegar todos os dias pelo local.

sexta-feira, 18 de maio de 2007

Vila São José mais perto da regularização.

O problema é que se encaixam nessa nova lei apenas quem ganha no máximo 5 salários mínimos. O que vão fazer com as casas e comércios construídos de que não se encaixa nesse perfil?
Notícia do Jornal de Brasília, trecho abaixo, completo clique aqui:
Senado aprova MP que beneficia 100 mil moradores no DF
Francisco Dutra
Falta só a assinatura do presidente Lula. Com a aprovação da Medida Provisória 335/06 pelo Senado, mais de 100 mil moradores de terras da União no Distrito Federal poderão ter sua situação legalizada, a partir da sanção do Palácio do Planalto. A MP tem como objetivo facilitar a regularização fundiária e a transferência de áreas abandonadas ou ociosas da União para programas de habitação de interesse social.
A princípio as regiões contempladas pela MP no DF serão: Vila São José (Vicente Pires), Vila Basevi (Lago Oeste), Itapoã (Paranoá), Nova Colina (Sobradinho), Nova Petrópolis (Entre Sobradinho e Planaltina) e o Riacho Fundo II. Hoje, no Brasil, 538.601 famílias vivem em terras da União. No País, 380.958 podem ser diretamente beneficiadas pela sanção da MP, que deve ocorrer dentro de duas a três semanas.
Segundo a Secretaria de Patrimônio da União (SPU), apenas as famílias de baixa renda, com rendimentos até cinco salários mínimos (R$ 1.900), receberão os terrenos de graça. Acima deste limite, os moradores terão de desembolsar. A avaliação das terras deverá ser feita pela Caixa Econômica Federal. Para impedir que as áreas sejam usadas numa ciranda imobiliária, não será permitido que os futuros proprietários vendam os imóveis de imediato.

...
Para se enquadrar na lei, os moradores precisarão comprovar sua situação de carência. E se antes o atestado era exigido anualmente, com a nova MP, ele será fiscalizado de quatro em quatro anos. Quando não for possível individualizar as posses das terras, será permitido o cadastramento geral do assentamento, para que a outorga dos lotes seja feita posteriormente, tanto de forma individualizada como coletiva.

quinta-feira, 17 de maio de 2007

Passarela da EPTG é um perigo só.

A notícia abaixo fala do perigo que é a passarela sobre a EPTG e que atende aos moradores do Vicente Pires e do Park Way.
Fala também dos semáforos instalados nas vias marginais da EPTG e que por equanto não foram ligados porque o viaduto que ali seria construído não tem previsão de quando será.

Reportagem do DFTV de 17 de maio:
A passarela que fica na EPTG, perto da entrada para Águas Claras e o Park Way, é um perigo. Falta iluminação. A base da pilastra que sustenta a passarela, que fica na EPTG, perto da entrada para Águas Claras, está enferrujada. O canto das escadas está tão corroído que já existem buracos no chão. As telas foram remendadas. E a passarela acaba no meio do caminho.
O jeito é o pedestre se arriscar: atravessar a rua, a marginal da EPTG que dá acesso a Águas Claras, entre os veículos. Os carros passam em alta velocidade. O semáforo não funciona, está desligado há mais de dois anos, de acordo com moradores do bairro.
“A manutenção da passarela deveria ter iniciado em abril de 2006, quando foi licitada a obra para o viaduto na região. Mas essa obra nunca saiu do papel. E até hoje, os moradores não têm a resposta sobre a resolução do problema de acesso, tanto para pedestre como para os motoristas, para Águas Claras”, diz o diretor da Associação de Moradores, José Júlio de Oliveira.
De acordo com Departamento de Estradas de Rodagem (DER), será feita uma licitação para contratar a empresa de manutenção permanente para as 27 passarelas pelas quais o departamento é responsável. O valor do contrato será de R$ 2,9 milhões. Segundo o diretor do DER, José Júlio de Oliveira, ainda faltam recursos para realizar a licitação. Então, ele prometeu que a oficina do DER vai corrigir provisoriamente os problemas da passarela.
Quanto ao semáforo que não funciona, o DER informou que ele foi colocado no local, porque haveria um desvio de trânsito para a construção de dois viadutos. Como isso não aconteceu, o sinal nunca foi ligado. O DER ainda analisa se os viadutos serão construídos para que o sinal passe a ter utilidade e o trânsito seja desviado para as marginais da EPTG.

segunda-feira, 14 de maio de 2007

Telefone da Arvips

Informação para a comunidade.
O telefone da Associação Comunitária do Vicente Pires - Arvips é o (61) 3397-4148.

O fax da Arvips é (61) 3397-1036.

quinta-feira, 10 de maio de 2007

Projeto de Lei para venda direta de terras da União

Há um Projeto de Lei de número 6101 de 2005 tramitando na Câmara dos Deputados sobre a venda direta de terras da União.
Abaixo está trecho da reportagem do Jornal de Brasília, texto completo da reportagem clique aqui. Para acesso ao texto do projeto de lei clique no link logo a seguir.

O Projeto de Lei 6101/05, que autoriza a venda direta de terras da União para moradores de boa-fé em todo o País, foi discutido ontem em reunião da Comissão de Trabalho, de Administração e Serviço Público da Câmara dos Deputados. O relator, deputado Nelson Marquezelli (PTB-SP), apresentou parecer favorável ao projeto do vice-governador Paulo Octávio (DEM) – apresentado na época em que era senador –, mas a votação não foi concluída, pois Tadeu Filippelli (PMDB-DF) pediu vistas, isto é, um prazo maior para analisar o tema. A decisão pode sair na próxima semana.
A proposta diz que a venda direta poderia ocorrer para quem comprovasse estar morando a mais de cinco anos no local e tivesse ocupado o lote sem má-fé. Assim como no caso dos condomínios em terras do GDF, cada pessoa poderia comprar apenas um lote e a preço de terra nua. Atualmente, as terras da União só podem ser vendidas por meio de licitação.
O vice-presidente da União dos Condomínios Horizontais do DF (Unica), Osiel Ribeiro, recebeu bem a notícia do adiamento da decisão e afirmou que os representantes de condomínios devem tentar conversar com o deputado Fillippelli. "Como ele é daqui e conhece o problema talvez queira adicionar ou mudar alguma coisa no projeto", analisou. "De qualquer maneira nós continuamos confiantes na aprovação nas comissões e no plenário."

terça-feira, 8 de maio de 2007

As derrubadas continuam.

As derrubadas continuam, mas desta vez nenhuma no Vicente Pires. Notícia do Jornal de Brasília de 07/05/2007:

DEMOLIÇÕES
Ritmo acelerado
O GDF continua firme na decisão de derrubar construções localizadas em terrenos invadidos e que desobedeceram determinação judicial de manterem os serviços embargados. Desde janeiro até 15 de abril, ocorreram 77 operações de grande porte, que não incluíram barracos de lona. Neste período, foram demolidas 196 casas de alvenaria e 1.170 de lona e madeira, além de um galpão de madeira e cinco galpões de alvenaria. Três mil e 30 metros lineares de muros acabaram no chão e 5.430 metros de arame foram retirados. Com essas ações, foram realizadas 179 mudanças.
Não houve destino certo para as derrubadas. Terrenos de classes média e baixa foram alvo das ações da Força-Tarefa criada em janeiro com o objetivo de retirar os invasores. A idéia principal é derrubar tudo o que for irregular. Nesse período, foram removidos moradores do Parque Vaquejada, em Ceilândia, no Setor de Inflamáveis, em São Sebastião, entre outros.
Sem resistênciaOntem, o alvo da fiscalização foi a chácara 58 da Colônia Agrícola Arniqueiras. Ao todo, seis edificações foram erradicadas. Além de muros e construções inacabadas. Apesar das reivindicações dos moradores, a derrubada ocorreu de forma pacífica. Os habitantes apenas olhavam o trabalho das máquinas de longe.
As demolições seguem a determinação do governador José Roberto Arruda de impedir a expansão de novas áreas ilegais no Distrito Federal.
Notificados antes da ação
Segundo o tenente Jader Silva, do Serviço Integrado de Vigilância do Solo (SIV-Solo), responsável pela operação de ontem em Arniqueiras, há cerca de dois meses, os moradores que ocupam esses parcelamentos de forma irregular foram notificados que deveriam paralisar qualquer serviço de construção. Com isso, tanto obras inacabadas quanto pequenos detalhes colocados após as notificações não foram perdoados. "Esta terra vai ser licitada e tudo vai ser retirado. Quem continuou com as obras descumpriu a lei e terá a casa demolida", comentou. O governo garante que a área é da Terracap.
Apesar da determinação ser clara, que nenhuma obra poderia ter continuidade, os moradores foram mais uma vez beneficiados. Oito casas habitadas que estavam no cronograma de demolições foram poupadas. Apenas o que foi acrescentado nesse período dos últimos dois meses foi ao chão.
Na tentativa de sair da dívida do aluguel de um apartamento no Guará, o autônomo José Leal, 47 anos, também acabou na ilegalidade. Apesar de ter pago R$ 37 mil pelo terreno, teve que observar as máquinas derrubarem o portão da casa.
Há dois meses, ele recebeu uma notificação do SIV-Solo que pedia que nenhuma alteração na casa fosse feita. Caso fosse descumprida, toda a casa seria derrubada. Apesar de ter ciência do documento, não cumpriu a determinação judicial. "Quando fomos notificados só faltava o muro e o portão. Não podíamos ficar sem segurança, então muramos e colocamos a grade", justificou.
Para garantir que a operação fosse cumprida, 60 pessoas foram envolvidas entre Polícia Militar, agentes do SIV-Solo, do Serviço de Limpeza Urbana (SLU) e da Companhia Urbanizadora da Nova Capital do Brasil (Novacap). Três pás mecânicas e cinco caminhões foram utilizados para retirar o entulho.

Melhorias na Rua 10

Foram feitos nos últimos dias serviços de reparação da Rua 10 (onde se localiza a Madereira Prima). Os buracos foram tapados com terra e não há sinais ainda de recuperação do asfalto.
O trecho da Rua 10 que liga a Rua 3 (a mais próxima ao Córrego) à Rua 5, que estava intransitável, agora permite o trânsito de veículos, gerando muita poeira, mas pelo menos é possível passar por lá.
Estamos aguardando ansiosamente o início das obras de asfaltamente prometida e assinada pelo Governador Arruda para toda a região do Vicente Pires.